delegado da policia federal 06796944487 / +556796944487

Quem liga de 06796944487?

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   https://www.gov.br/pf/pt-br avaliou delegado da policia federal (‎+556796944487) como Tentativa de golpe

   27/09/23 20:45 de Android App

   O golpe do falso emprego é uma fraude em que os golpistas oferecem falsas oportunidades de emprego para obter dados pessoais ou dinheiro das vítimas.
   
   Geralmente, esses golpistas criam anúncios falsos de emprego em sites de busca de emprego, redes sociais ou até mesmo através de contato direto com as pessoas via e-mail ou telefone. Eles informam que há uma vaga de emprego disponível que se encaixa no perfil da vítima e pedem que ela envie um currículo ou preencha um formulário com informações pessoais.
   
   Em alguns casos, os golpistas podem até marcar entrevistas falsas, fazendo com que a vítima acredite que está prestes a conseguir um emprego. No entanto, eles acabam solicitando à vítima informações financeiras, como número de contas bancárias, informações pessoais, como CPF e RG, ou mesmo pagamento de taxas para "agilizar" o processo de contratação, o que é um claro sinal de fraude.
   
   Para evitar esse golpe, é importante verificar a credibilidade da empresa que oferece o emprego. Verifique se o site ou a rede social é realmente da empresa, pesquise sobre ela na internet e, se possível, ligue para o telefone de contato para se certificar da veracidade da oportunidade. Além disso, nunca forneça informações financeiras pessoais ou pague taxas para garantir um emprego.

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   https://www.gov.br/pf/pt-br/aces avaliou delegado da policia federal (‎+556796944487) como Tentativa de golpe

   24/09/23 13:55 de Android App

   ASSÉDIO | O laboratório de análises clínicas e uma empresa de prestação de serviços que havia contratado uma recepcionista foram condenados a pagar indenização no valor de R$ 50 mil por dano moral em razão de assédio sexual praticado pelo encarregado da recepção, que direcionava atos obscenos contra uma funcionária. A decisão é do juiz titular da 13ª Vara do Trabalho de Goiânia, Luciano Crispim.
   
   Entre outros fatos, a recepcionista alegou que o encarregado dava tapas em sua bunda, dizia que tinha sonhos eróticos com ela e que acordava molhado. Contou que o assediador passava a mão nas pernas dela, a chamava de gostosa e convidava para sair em troca de dinheiro.
   
   O homem também tentou agarrá-la na empresa e dizia que, se os dois saíssem, a mulher seria colocada como assistente dele quando assumisse a função de supervisor em uma das unidades do laboratório. A troca de favores, porém, não foi aceita pela trabalhadora.
   
   A recepcionista afirmou ter levado o assédio ao conhecimento de uma coordenadora e à responsável pela Segurança do Trabalho na empresa, mas nada foi feito, apesar de terem falado que tomariam providências. A vítima disse que, por causa do assédio, começou a faltar muito ao serviço, além de ter ficado emocionalmente abalada. A testemunha da recepcionista confirmou o assédio e afirmou ter sido assediada pelo mesmo homem.
   
   Ao proferir a sentença, o juiz titular da 13ª Vara do Trabalho de Goiânia, Luciano Crispim, fixou em R$ 50 mil o valor da indenização. Ele entendeu que a condenação proporcionará à vítima um alívio para o seu sofrimento. O magistrado ainda afirmou que a condenação possui caráter pedagógico, para que a empresa fique alerta em relação a novos casos de assédio, até porque o assediador continua trabalhando normalmente como se nada tivesse acontecido. Ainda cabe recurso da decisão.

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